terça-feira, 14 de julho de 2009

terça-feira, 7 de julho de 2009

Ilustração do Princípio da Tematização

Ontem aconteceu uma situação onde eu lembrei do príncípio da tematização; na hora do banho
uma criança de 03 anos que tem dificuldades em oralizar, me mostrou uma figura onde tinha o Mickey e um gatinho, me mostrou, então eu lhe disse: - É um gatinho fala pra tia, ga-ti-nho.

E insisti, ele me olhou e disse:

-Miau.

Na hora eu fiz um paralelo com o princípio da tematização, pois o menino resolveu o problema
com uma palavra que já domina (miau) e que tem relação com a palavra (gatinho) que ele ainda não
oraliza, o conhecimento prévio do som que o gato emite o ajudou.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

REFLEXÃO TEXTO V

OS PROBLEMAS COGNITIVOS ENVOLVIDOS NA CONSTRUÇÃO DA REPRESENTAÇÃO ESCRITA DA LINGUAGEM

Emília Ferreiro

Esta aula foi ótima, apesar do texto ser denso, mas a medida que o Ivan lia e explicava ele foi se tornando mais simples, e podemos observar que o processo de passagem da escrita da linguagem sofre alguns conflitos que através de alguns princípios conseguimos entender o trajeto que a criança faz para chegar à conclusão, vejamos:

TEMATIZAÇÃO

É quando a criança adquire um conhecimento prévio que vai facilitar o aprendizado de um outro conhecimento, e ela usa como base o conhecimento anterior para avançar numa nova aquisição de saberes. Por isso o conhecimento que a criança traz do seu contexto familiar serve de estrutura para
a construção de conhecimentos posteriores. A criança passa por níveis de dificuldades que um vai eliminado o outro.


HIPÓTESE DA QUANTIDADE MÍNIMA

Neste princípio ao escrever o nome de um objeto, apenas uma letra não é o bastante, porque "com uma só letra não se pode ler", ela é apenas uma parte do todo, e quando se inicia a escrita de uma palavra no plural, apenas uma letra representa um objeto, mas se iniciar no singular e partir para
o plural é necessário de mais de uma letra para representar este objeto. Esta é uma das formas de estabelecer uma relação entre o todo e as partes, as crianças através deste entendimento busca manter
essa correspondência bilateral.

HIPÓTESE SILÁBICA
É a capacidade que a criança tem de perceber que as letras de uma palavra formam as partes de um todo.
Exemplo: ca-va-lo

quinta-feira, 2 de julho de 2009

REFLEXÃO TEXTO IV

PRÁTICAS DE LINGUAGEM ORAL E ALFABETIZAÇÃO INICIAL NA ESCOLA: PERSPECTIVA SOCIOLINGÜÍSTICA
Erik Jacobson

No texto acima vimos que a alfabetização inicial tem como base a necessidade de professores e professoras dar novos conceitos as diversas habilidades que as crianças dominam antes de ingressarem na escola. No processo de desenvolvimento as crianças se socializam como leitores, e escritores através das interações em suas comunidades. Manejar a identidade social através da escrita não se restringirem apenas saber utilizar as regras sobre as letras, e por o professor não deve objetivar apenas as habilidades de codificar e decodificar.
Não podemos pensar num só padrão de alfabetização e por isso as práticas podem ser organizadas de várias formas,a chamada múltiplas alfabetizações, termo utilizado em função das práticas de leitura e escrita estarem localizadas em tempos e espaços concretos. Sendo assim nem todos as crianças participam das mesmas experiências, já que cada um tem seu espaço familiar.
Vimos por vários expemplos que alfabetização é um ato de se comunicar, onde as crianças devem manejar os aspectos psicolingüisticos e
sociolingüisticos da leitura.

A OPÇÃO LINGÜISTICA PARA A LEITURA E ESCRITA

Para ser preparado para a leitura a escrita e a escola, a linguagem oral utilizada na casa da criança deve ser estudada. Sociolingüisticamente é preciso verificar o entendimento do valor da linguagem no mundo pelas crianças. Desta forma uma criança que já percebe o valor da língua de sua casa, então vimos que a alfabetização não é apenas aprender a cartilha e aprender a se comunicar.

A ESTRUTURA PARTICIPANTE DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

É uma forma utilizada em sala para que haja um controle de turno de palavras pelo professor, é ele quem dá o direito de falar ao aluno
e as colaborações só devem ser feitas com a autorização prévia do professor.
Esse tipo de estrutura não contempla a todos, pois a forma de se comunicar dos grupos não são as mesmas da estrutura participante. É bom observar que as mudanças dessas estruturas causam alterações no avanço escolar

Após a leitura do texto juntamente com os esclarecimentos do professor concluímos que os grupos sociais exercem grande influência nas mudanças da língua, tanto de tempo quanto de espaço, o
contato com eles é determinante na forma de linguagem que a criança vai utilizar, ao ouvir muito determinadas palavras, eles assimilam pois fazem parte do seu contexto por exemplo: falano, pegano, fazeno, pois o processo de aquisição da linguagem é social.
Mas mesmo respeitando este aspecto temos que ter uma unidade lingüística ( norma padrão ),
para que todos independente da região em que esteja consigam se comunicar, é preciso dominar as formas de falar da própria língua, pois é como se existisse vários idiomas dentro da língua materna.
Apesar de valorizar a oralidade de cada um, não podemos privar as camadas sociais de conhecer a língua padrão.
A escola como espaço de acesso dos desprivilegiados tem que proporcionar variedades lingüística (multi lingüística) , e é realmente este o papel da escola, socializar o conhecimento e experiências diversas, apesar das diferenças sociais, pois a escola é o lugar de inclusão.
devemos considerar a forma que a criança fala, mas não podemos privá-la de conhecer a língua padrão.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

REFLEXÕES

Texto III - CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA

Ana Teberosky
Núria Ribera


Verificamos neste texto que as crianças não precisam de preparação para aprender,ao entrar na escola elas já estão em ativo processo de construção de conhecimentos, ao contrário do se pensava anteriormente, pois há uma interação dentro do seu grupo familiar e social que passam conhecimentos informalmente os quais servem de base para o processo de alfabetização. O convívio com materiais escritos e seus leitores faz com que meninos e meninas se familiarizem com a linguagem escrita já que a oral acontece de forma natural.
Tanto na orientação construtivista como na socioconstrutivista, a criança em seu contexto familiar está em contato com diversas produções escritas. Hoje temos uma visão maior dos contextos que podem ser fontes de informação, onde as crianças não utilizam apenas um material, mas uma diversidade de materiais alfabetizadores.
A escola deve facilitar o acesso a estes materiais, pois nem todos tem
esta garantia mesmo que não sistematizada em seu ambiente familiar.
Diversos contextos servem como fonte( livros, jornais, rótulos, etc) a sós ou junto com adulto, executar a leitura feita em voz alta pelo adulto, relacionar o contexto com o texto, imitar a leitura, produzir textos longos que ouviram e memorizaram, pois "reconhecem e produzem as formas discursivas associadas à linguagem escrita mesmo antes de serem capazes de ler ou escrever por si próprios".
Para a alfabetização emergente a situação das crianças menos favorecidas é de carência, (financeira), na visão construtivista mesmo os
filhos de analfabetos chegam à escola com certos conhecimentos pois só contam com suas ações e relações, mesmo não ouvindo leitura de livros e sem ter acesso a materiais escritos e sem a interação social, podem fazer perguntas e desenvolver idéias sobre a escrita. As fontes de conhecimentos devem ser consideradas, pois tira de foco a falta de desempenho pelo nível econômico, às vezes a influência social é atenuada pela atividade cognitiva
individual.

*DIFERENTES CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA

Da relação entre ações e objetos

Os diferentes tipos de objetos escritos dão lugar à atividades diferentes. A disposição gráfica, as formas de compaginação informam as atividades que podem ser realizadas.

Na creche em que trabalho nós damos oportunidades aos nossos alunos de manusearem diversos materiais escritos, e todos os dias nós distribuímos a eles uma variedade de materiais,( revistas, história em quadrinhos, encartes, livros de histórias, etc), e como somos quatro( uma professora, e três estimuladoras) conseguimos mediar este acesso, pois cada uma se encarrega de um grupo de alunos, nós os deixamos bem à vontade, mas quando eles tem algum questionamento a fazer estamos alí para dar suporte até mesmo para que eles sintam que o que eles estão realizando é importante para nós também.

De observar ações dos adultos

O menino e a menina ao observar o adulto ele imita a ação, esta atitude deve ser valorizada, mesmo que a função fique implícita, mas a participação é visível. No processo de alfabetização os meninos e meninas já diferenciam o desenho da escrita. É importante que observarem os aspectos da ilustração, que façam interpretação e comparação com os objetos reais na forma, tamanho etc, e compreender as relações entre desenho e texto.

De escutar a leitura em voz alta

Quando lemos paras as crianças além de aproximá-las da linguagem escrita elas aprendem a reproduzir as falas dos personagens inclusive com a entonação correta, ampliam o vocabulário e acabam compreendendo melhor o texto.

De escrever em "voz alta", ditando ao professor

Até mesmo antes das crianças conseguirem escrever por si mesmo, podem ditar para um adulto. Sendo assim a criança já tem redação própria,
neste caso ele não apenas imita ou repete, mas cria seu próprio texto.

Certa vez quando eu lecionava no CIEP para uma classe de alfabetização, um aluno chamado Ramon que ainda não tinha domínio sobre a leitura e a escrita, me levou um bilhete, então ele me disse que sabia o que estava escrito e disse:
_ Está escrito tia te amo!
Então lhe perguntei como sabia o que estava escrito?
_ Foi eu que mandei minha irmã escrever.

De perguntar e receber respostas

A interação feita com a leitura em voz alta e ditar para o adulto, inicia-se uma outra atividade a formulação de perguntas pelo aluno, onde o professor deve estar atento para dar as respostas e satisfazer os anseios das crianças suas curiosidades e dúvidas.
Nós temos um aluno de três anos na creche que tudo o que falamos e o que lemos ele pergunta o por quê, até quando vamos lhe dar alguma atividade para realizar ele quer saber por quê.

De suas próprias ações de escrever

Na alfabetização inicial as atividades de escrita devem ser sempre feitas, pois além da criança produzir seu próprio texto e a leitura de sua própria escrita, junto a isso acontece a aprendizagem.

De produzir textos longos

Nesse contexto de produção de textos longos é que as crianças aprendem aspectos discursivos e textuais da linguagem escrita.
As crianças já produzem textos além de conhecer a diversidade de tipos, antes de dominar a escrita gráfica, ao contrário da proposta pedagógica de alfabetização seqüencial e linear onde pontua as fases em primeiro a palavra e depois o texto, primeiro ler e depois escrever.
A proposta de termos vários contextos de aprendizagem na aula nos permite ver a alfabetização como um processo que começa antes da escola, incluindo a leitura e escrita, e resulta num complexo processo de entendimento pela criança de tudo que a rodeia.

REFLEXÕES

Texto II: ORALIDADE E ESCRITA ( PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA MATERNA)
Leonor L. Fávero
Maria Lúcia C.V.Andrade
Zilda G. O. Aquino

Através da leitura do texto observamos que nos processos de linguagem o que antes era visto apenas como verbalização, hoje está inserida em análises textuais, em suma um texto não é só o que
escrevemos, mas também a produção oral.
Aprendemos sobre os fatores que constituem a conversação, os níveis e a estrutura do texto escrito, vimos que o texto falado tem que ter coesão e coerência, da mesma forma que o escrito.
Segundo Brandão, (1979) " a linguagem é o único atributo humano que nos permite aprender, pensar de uma maneira criadora e mudar, do ponto de vista social, desse modo, somos muito diferentes dos animais sem linguagem, que são mais dominados pelo instinto".

Após lermos o texto o professor passou uma atividade que deveria ser feita em dupla com questões referentes ao texto. Após feito e enviado para ele, ele faria uma troca das produções, e as
duplas iriam analisar o trabalhos dos colegas. Foi uma ótima idéia para a socialização, onde também
vamos exercitar nosso lado crítico.

REFLEXÕES

Texto I PROCESSOS INICIAIS DE LEITURA E ESCRITA
Rosineide Magalhães

O objetivo deste texto é contribuir na formação continuada do professor em sua prática docente, pois a educação é dinâmica e não estagnada como muitos pensam e praticam, e também não tem uma verdade única e temporal, ela tem diversas variantes, para que o educador saiba como agir no auxilio ao processo de construção de conhecimento da criança.
Ele aborda estratégias lingüísticas de leitura, fazendo a relação entre o som e a grafia, e a valorização do lúdico no ensino da língua materna, sistematizando todo o processo que dá início a leitura e a escrita na pré-escola.
Devemos explorar a diversidade textual, deixando bem claro a finalidade de cada um, e valorizando o que o aluno traz consigo de seu ambiente familiar ao chegar na escola, sua experiência como leitor de símbolos e códigos, pois ninguém é nulo de conhecimento, o texto também esclarece a importância do texto falado no processo da escrita.
Ivan eu gostei muito deste citação por isso vou postá-la.

"Não basta apenas saber ler e escrever, é preciso também fazer uso da
do ler e escrever, saber responder às exigências de leitura e escrita que
a sociedade faz continuamente ( daí o recente surgimento do termo
letramento, vem se tornando de uso corrente, em detrimento do termo
alfabetismo)". CAPE-RME-BH)

Olha eu tinha feito digitado no papel, mas preferir postar, desculpe o atraso, agora vou assistir
aula e depois eu ponho o restante.Tchauuuuuuuuuuuuuu

REFLEXÕES

Texto inicial: Construindo o Portfólio Eletrônico
Ivan Amaro

Fizemos a leitura do texto em sala e em seguida o professor pediu que conceituássemos avaliação formativa, que é uma proposta de sua disciplina.
Ao meu ver é uma das mais democráticas formas de avaliar, pois permite a construção da autonomia e da auto-crítica do indivíduo, dando mais oportunidades pois há diversidade de material a ser avaliado.
Ao saber que a forma de avaliação seria através de blog fiquei com receio, pois é um desafio para quem não domina a informática a esse ponto, mas depois me acalmei, pois nada é impossível.
Mas devemos ter em mente que é um trabalho onde a qualidade é muito importante pois além de sermos avaliados, outros terão acesso ao nosso blog, pois é temos que caprichar não é Ivan? O blog não deve ser apenas um arquivo de informações, mas sim uma seleção de produções feitas através de leituras, pesquisas e reflexões, e com uma pitada de bom senso.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Algumas citações que achei interessante relacionadas à nossa disciplina

Vygotsky(1991) Uma visão geral da história completa do desenvolvimento da linguagem escrita nas crianças leva-nos naturalmente, a três conclusões de caráter prático, excepcionalmente importantes.
A primeira é que, do nosso ponto de vista, seria natural transferir o ensino da escrita para a pré-escola.
Uma segunda conclusão , então, é de que a escrita deve ter significado para as crianças, de que uma necessidade intrínseca deve ser despertada nelas e a escrita deve ser incorporada a uma tarefa necessária e relevante para a vida.
O terceiro ponto que estamos tentando adiantar como conclusão prática é a necessidade de a escrita ser ensinada naturalmente.


Em Vygotsky (1984), o uso da linguagem se constitui na condição mais importante do desenvolvimento das estruturas psicológicas superiores ( a consciência ) da criança. O conteúdo da experiência histórica do homem , embora esteja consolidado nas criações materiais, encontra-se também generalizado e reflete-se nas formas verbais de comunicação entre os homens sobre esses conteúdos. A interiorização dos conteúdos historicamente determinados e culturalmente organizados se dá, portanto, principalmente por meio da linguagem, possibilitando, assim, que a natureza social das pessoas torne-se igualmente sua natureza psicológica.


O significado de uma palavra representa um amálgama tão estreiro do pensamento e da linguagem, que fica difícil dizer se se trata de um fenômeno da fala ou de um fenômeno do pensamento. (Vygotsky, 1987, p.104)



Segundo Magda Soares, no processo de aquisição do sistema da escrita, as dificuldades enfrentadas pela criança , anteriormente, eram consideradas erros que era preciso corrigir, e para isso os recursos eram, de novo, os exercícios ou "treinos" de imitação, repetição, associação, cópia; hoje, no quadro de uma nova concepção do processo de aquisição do sistema da escrita, os "erros" são considerados "construtivos", isto é, preciosos indicadores do processo de construção do sistema de escrita que a criança vivencia, reveladores das hipóteses com que está atuando, portanto, elementos fundamentais para que se identifiquem esse processo e essas hipóteses. Veremos abaixo a ação pedagógica no desenvolvimento das habilidades textuais:
Inicialmente, é preciso lembrar ressalta Magda, que, ao ser introduzida na escola ao mundo da escrita,a criança já domina as habilidades de produção do texto oral: fala fluentemente sua língua, usa-a para
narrar, perguntar, responder, pedir, ordenar... E é preciso ainda lembrar que essa introdução ao mundo da escrita, na escola, não se caracteriza como um momento inaugural de entrada em um mundo desconhecido: embora ainda" analfabeta", a criança já tem representações sobre o que é ler e escrever, já interage com textos escritos de diferentes gêneros e em diferentes portadores, convive com pessoas que lêem e escrevem, participa de situações sociais de leitura e de escrita.

Algumas citações que achei interessante relacionadas à nossa disciplina

Planejamento de atividades

Atividades proposta por mim:

Objetivo: Desenvolver habilidades lingüísticas e cognitivas.

Estratégia: utilização de trava-línguas;
Idade: 05 anos
Desenvolvimento: A professora diz o trava-línguas O Doce - Qual é o doce mais doce? O doce mais doce é o doce de batata doce, e após repetir ele fará a perguntas às crianças, no qual elas responderão.

Estratégia: roda de conversa
Idade: 04 anos
Desenvolvimento: O grupo estará sentado em círculo, a professora inicia a conversa contando algum fato do cotidiano , e após ele expor, cada criança (obedecendo a ordem do círculo) contará também um fato do cotidiano.


Estratégia: utilização de fantoches
Idade: 03 anos
Desenvolvimento : a professora contará uma história utilizando fantoches, após acabar a história ele distribuirá os fantoches para as crianças que farão a recontação a história .



Objetivo: Desenvolver a compreensão na leitura
Idade: 05 anos
Estratégia: Leitura periódica de vários gêneros textuais
Desenvolvimento: a professora fará a leitura em sala de alguns gêneros de texto, ela deve explicar o formato, e a utilidade do texto que será lido, e após a leitura, pedir que os alunos comentem o que entenderam da leitura, e então será feita uma discussão do que foi lido.

Objetivo: Desenvolver a interpretação
Idade: 05 anos
Estratégia: Colocar a seqüência dos acontecimentos da história.
Desenvolvimento: a professora fará numa folha de colorset 4 cenas da história que ele vai contar, após ouvirem a história as crianças receberão as cenas para colocá-las na ordem em que aconteceram.

Objetivo: Desenvolver a memorização
Idade: 04 anos
Estratégia: Descobrir as diferenças nas figuras
Desenvolvimento: a professora fará o desenho de duas cenas na folha de papel , as cenas apresentam algumas diferenças, onde as crianças deverão encontrá-las ( uma boa atividade para ser feita em grupo).

Idade: 05 anos
Estratégia: Jogo da memória utilizando o alfabeto
Material: papelão, cola, tesoura, tampa de Ades
Como fazer: Copiar as letras do alfabeto num retângulo de papelão, em cima das letras, serão coladas as tampas de Ades que encobrirão as letras.
Desenvolvimento: a professora pedirá ao aluno que descubra as letras do seu nome, de frutas, nome dos colegas, objetos etc.

Idade: 04 anos
Estratégia: desenho e suas sombras
Material: Figuras cortadas e pintadas, e outras figuras iguais, mas só com os contornos.
Desenvolvimento: a criança após observar uma figura, vai descobrir a sombra.

Objetivo:Comparar textos novos com textos já conhecidos
Idade: 05 anos
Material|: encarte, rótulos , embalagens, revista, jornais
Desenvolvimento: deixar que as crianças manuseiem bastante os textos trazidos, depois pedir que a criança mostre o que mais lhe chamou a atenção e porque

Objetivo: perceber os sons da língua
Idade: 03 anos
Estratégia: Rima
Desenvolvimento: a professora cantará uma música que tenha rima, Ex.: O sapo
O sapo não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
E não lava o pé porque não quer
Mais que chulé.

Idade: 05 anos
Estratégia: Música que muda as vogais
Desenvolvimeto: a professora cantará a música: Fernando Sétimo, e depois cantará novamente trocando todas as vogais por uma apenas, vejamos:

Quando Fernando Sétimo usava paletó (03 vezes )
Paletó, usava paletó.

Quende Fernede Seteme eseve peletê (o3 vezes)
Pelete eseve peletê.


Objetivo: Reconhecer a ortografia das palavras
Idade:05 anos
Material: Alfabeto móvel
Desenvolvimento: a professora dará ao aluno as letras móveis e ele comporá palavras que ele mesmo escolherá,e, tamébm algumas com intervenção da professora.

Idade: 03 anos
Material: retângulos de cartolina ou colorset com o nome de todas as crianças da sala
Desenvolvimento: a professora levanta o papel e canta uma música em forma de pergunta, ( de quem é é esse nome, o dono vem pegar), a criança pega e coloca o seu cartão com o nome no quadro de pregas utilizado como chamada.

Obs.: Ivan, espero que você goste.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Reflexões Sobre Avaliaçao Formativa

A avaliação formativa não é estanque mas sim um processo linear que obedece algumas etapas:
o diagnóstico, a interpretação das informações obtidas e a adaptação das atividades que vão de encontro às necessidades observadas pelo educador. A avaliação informativa passa a ser formativa quando quem avalia determina seus objetivos , é quando ela está a serviço do aluno, ajudando-o a construir o seu conhecimento, quando ela orienta e torna a aprendizagem mais prática e eficaz.
Ela dá autonomia ao aluno e permite que ele se auto avalie . O professor que opta por esta forma de avaliação deve ter consciência das dificuldades que vai enfrentar, pois o senso comum a avaliação tradicional está muito cristalizados e às vezes ela é utilizada como arma empunhada para manter a autoridade, a disciplina, a manobra e a limitação do aluno, como também na visão de alguns administradores de escola (no caso da rede particular) que na sua maioria é constituído de pessoas que nada tem a ver com a educação. A avaliação formativa é democrática, mas como democrático é muito difícil quando nos julgamos superiores, ser generoso é quase impossível quando nossos interesses estão voltados para nós mesmos, e nessa forma de avaliar temos que nos doar mais, e como fazer isso com nosso tempo tão contado?
O respeito e a valorização à diversidade deve ser um fator também muito importante no processo de avaliação formativa, pois este conhecimento permitirá ao educador entender o porquê aquele aluno em uma dada atividade não conseguiu alcançar um bom êxito, mas numa próxima ele consegue se sair melhor, ou seja ele não vai ficar rotulado pois ele tem várias oportunidades de alcançar o objetivo, as pessoas não são iguais mas seus direito devem ser assegurados igualmente, e mesmo no coletivo devemos respeitar a individualidade.


segunda-feira, 11 de maio de 2009

Apresentação Informal

Duque de Caxias, 11 de maio de 2009.

Olá professor Ivan, como vai?

Meu nome é Rosangela, estou cursando o 5º período de Pedagogia, e atuo no magistério há quase 20 anos, me sinto realizada no que faço, às vezes fico um pouco desanimada com algumas situações
em que a gente vai de contra o que acreditamos mas são os ossos do ofício. Planejo atuar futuramente
na Orientação Pedagógica e ampliar meus horizontes, atualmente trabalho como estimuladora-materno infantil numa creche municipal, e faço estágio numa escola particular como Coordenadora, estou amando esta nova experiência em minha vida profissional porque a teoria é boa,
mas a prática nos qualifica pois é vendo a realidade que o que estudamos se materializa, gosto do ritmo acelerado, pois cada dia acontecem coisas diferentes, onde temos que saber que decisão tomar
em determinados acontecimentos, é nesse momento que temos que ter jogo de cintura. Cada vez mais tenho certeza de que escolhi o caminho certo com relação à minha profissão .Gosto de sua disciplina, pois a linguagem é tudo.
Um abraço.

Rosangela.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

A diferença entre tipos e gêneros textuais

A diferença entre tipos e gêneros textuais ainda não está clara nem para alunos nem para professores.Para definir aspecto teórico e terminológico, Marcuschi (2002:22) apresenta uma breve definição das duas noções:

Tipos Textuais
* Constructos teóricos definidos por propriedades lingüísticas intrísecas;
* constituem sequências lingüisticas ou sequências de enunciados no interior dos gêneros e não são textos empíricos;
* sua nomeação abrange um conjunto limitado de categorias teóricas determinadas por aspectos lexicais, sintáticos, relações lógicas, tempos verbais;
* designação teóricas dos tipos: narração, argumentação, descrição, injunção e exposição.

Gêneros textuais
* Realizações lingüisticas concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas;
* constituem textos empiricamente realizados cumprindo funções em situações comunicativas;
* sua nomeação abrange um conjunto aberto e praticamente ilimitado de designações concretas determinadas pelo canal, estilo, conteúdo, composição e função;
* exemplos de gêneros: telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, aula expositiva, romance, reunião de condomínio, lista de compras, conversa espontânea, cardápio, receita culinária, inquérito policial etc.